"Mãos!"
“Mãos”
Mãos! Mãos! Mãos!
Mãos que trabalham, abraçam, bendizem
E fazem bem ao coração.
Mãos que afagam nos momentos de tensão,
Mexem com as veias em grandiosa propulsão.
Mãos jovens, lisinhas, com brilho e delicadeza
Até causam inveja à mulheres da nobreza.
Mãos enrugadas, manchadas pelo tempo,
São o espelho de vivências bem guardadas!
As mãos que com o tempo se modificam
Perdem o Viço, a agilidade, mas nunca o poder
De a cada momento pelo teu corpo percorrer.
Mãos cheias, mãos vazias, mãos fraternas
Que se cruzam para além da vida eterna...
“Mãos”
Mãos! Mãos! Mãos!
Mãos que trabalham, abraçam, bendizem
E fazem bem ao coração.
Mãos que afagam nos momentos de tensão,
Mexem com as veias em grandiosa propulsão.
Mãos jovens, lisinhas, com brilho e delicadeza
Até causam inveja à mulheres da nobreza.
Mãos enrugadas, manchadas pelo tempo,
São o espelho de vivências bem guardadas!
As mãos que com o tempo se modificam
Perdem o Viço, a agilidade, mas nunca o poder
De a cada momento pelo teu corpo percorrer.
Mãos cheias, mãos vazias, mãos fraternas
Que se cruzam para além da vida eterna...
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 22/05/2011
Alterado em 21/11/2015