"Mensalinho,mensalão,pouca vergonha na União!"
Mensalinho, mensalão, pouca vergonha na União!
Já estamos cansados ouvindo tanto trololó,pelo menos eu estou.É muita conversa, muita análise, muita indagação para tudo que está delineado, pautado, gravado e não tem jeito. Até quando os nossos juízes vão gastar o precioso tempo, sim, pois, já estão todos no bico do corvo e em vez de aproveitarem o tempo para rever nossas Leis ultrapassadas e inviáveis ,ficam a discutir o sexo dos anjos em sessões que não têm fim e o ouvido do povo como um penico diariamente ouvindo, assistindo pela televisão e internet essa bobagem, fazendo de conta que estão dando satisfação, prestando contas aos bocós tupiniquins. Isso não leva a nada dividido por zero. A política, segundo nossos antigos filósofos é uma falcatrua que envolve o povo e este acredita até certo ponto.Ainda bem! Boa parte dos brasileiros estão entendendo que a política é exercida praticamente em benefício próprio e que cada um deve fazer a sua história através do trabalho e do estudo concomitantemente, a não ser que tenha nascido em berço de ouro, o que não acontece com a maioria da população brasileira devido a sua descendência.Além de herdarmos apenas dívidas ainda temos o famigerado “Banzo”, a tristeza e o desânimo adquirido desde o tempo em que os safados portugueses vinham para cá,trocavam nosso ouro por bugigangas com os inocentes silvícolas, ludibriavam as belas índias,faziam filhos,assim que as naus estavam cheias de bens afanados dos coitados iam-se embora deixando as tontocas com os filhos e o coração magoado pela partida daquele. As Leis foram feitas como dizia um político paranaense aos pobres, quem tem dinheiro não para na cadeia, dizia ele.E é o que estamos confirmando atualmente. Já pensaram quanto se poderia fazer em educação e saúde que é o câncer incurável da nossa sociedade, com cinquenta milhões e oitocentos mil arranjado a um dos safados? Quanto mais roubam mais têm vontade de roubar! Em conversa com uma pessoa do bem comentávamos: “ esse canalha poderia ter ficado com os oitocentos apenas e os cinquenta que deixasse para empregar em saúde e educação”. Pois sim! O bolso desses canalhas é furado nunca enche e ainda tem as cuecas e meias para encher! Que pena! Nós, brasileiros não temos em quem nos espelhar, como modelos! Se as famílias não tomarem tento, voltarem a educar os filhos nos moldes tradicionais, dando limites, segurança e formação afetiva e a escola informando e ressaltando os valores morais,não poderemos esperar transformações como apregoam as instituições falidas.Nossa juventude não quer mais ir à escola,pois ela está defasada,com professores descompromissados,com uma cultura aquém dos dias atuais,muitos nem sabem mexer com internet. Os milhões enviados para serem distribuídos entre as escolas são mal gastos,não sabemos se por incompetência ou mesmo como uma vil vingança pelo que escutam das roubalheiras do alto. Eu acho impossível que isso ocorra, mas aonde é empregado o dinheiro se desde os primeiros anos escolares até ao final do Ensino Médio não temos uma educação que possa ser demonstrada através de vestibulares e concursos? Temos estatísticas mentirosas no que se refere à educação brasileira. A escola está abaixo do nível mínimo exigível. Estamos de pés e mãos atados, nada podemos fazer a não ser desabafarmos e reunirmos forças para enfrentarmos essa penúria que assola nossa política, que é a falta de vergonha, o nepotismo, a ausência de caráter e a fé em Deus e nos valores morais que sobram em alguns cristãos e lá no alto a maioria não sabe o que é isso. Esperemos para ver até aonde vai a discussão do mensalão dos medalhões que ajudam a denegrir a imagem da nossa amada Pátria Brasil, mas isso é muito feio.O Mundo inteiro está acompanhando o desenvolvimento do assunto.Será que nossos juízes não temem sobre suas reputações? Acho que temem e por isso serão unânimes nas decisões em julgarem com a razão baseados nas Leis e não com o coração, pois se assim for adeus crescimento do País!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 22/09/2012
Alterado em 13/12/2015