" Nem sempre querer é poder!"
A maioria das pessoas, quando começa a analisar o atual cenário mundial, desanima da possibilidade de se reverter esse quadro de decomposição civilizatória, pois acha que os "donos do mundo" são muito poderosos para serem enfrentados com sucesso. Esta é uma falsa percepção, pois por mais poderosos que sejam eles não podem contrariar as leis universais permanentemente. Isto é o que queria dizer Abraham Lincoln, quando afirmou que "pode-se enganar todos por algum tempo e alguns por todo o tempo, mas não se pode enganar todos por todo o tempo". Assim, a pergunta relevante não é "se" podemos reverter essa crise, mas "como" fazê-lo, ou seja, como reverter a "mudança de paradigma cultural" imposta pelas oligarquias transnacionais. Isto, porque a inevitável derrocada dos inimigos do progresso não implica na vitória automática dos defensores da Civilização; será preciso que estes tenham preparado um plano de ação para colocar em prática na hora certa. O que os homens sabem muito bem fazer quando desejam anular mais ainda a decisão dos Seres Humanos por si sós!
Os chineses, na sua sabedoria multimilenar, qualificam a ideia de "crise" com uma combinação de dois ideogramas: um significa "risco", e o outro, "oportunidade". Portanto, o que temos que fazer é transformar o risco de uma nova idade de trevas na oportunidade de um novo Renascimento, que possibilite uma retomada das expectativas que foram abandonadas anteriormente.Neste ano que se inicia é bom repensarmos nossas ideologias, nossas metas e passarmos a dirigir nossos passos sem o auxílio desta Mídia que sabe tão bem fazer lavagens cerebrais!Para concretizar essa oportunidade, será imprescindível a emergência de uma nova elite, consciente e determinada a retomar, promover e implementar aqueles princípios civilizatórios abandonados. Abaixo a competição pela simples competição! Cada pessoa deve ser ela mesma,ter seus anseios e crescer pelos próprios méritos!E quando falamos de elite, não nos referimos propriamente aos que têm maior poder econômico ou político, ou mesmo influência intelectual. Hoje, mais do que nunca, o cidadão de elite é aquele cujas preocupações e ações transcendem o seu universo pessoal e familiar, e se dispõe a atuar em prol da comunidade e até da Humanidade. Ou seja, nós teremos que formar essa nova elite com urgência,pois nosso Planeta precisa de ajuda. Cada um de nós deve tornar-se um apóstolo, ou melhor, um guerrilheiro em defesa daqueles princípios civilizatórios que faz da sociedade um todo,onde o “EU” seja diferenciado,pois esta é a Lei que transformará o nosso Universo,porque se o “EU” de cada um se sobressair,no “TODO” conjugando esforço,nossa Planeta será salvo!
Maria Augusta da Silva Caliari e Pesquisa via Google-Internet
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 31/12/2012
Alterado em 13/12/2015