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"Visita de Ratzinger ao Brasil "

A peregrinação latino-americana do ex-nazista Bento XVI
Lula e a camisinha do Papa.Quando me deparei com essa manchete,logo fui lendo e querendo chegar ao final,mas ao mesmo tempo com receio de encontrar barbaridades e foi o que,acreditem, encontrei.Esse assunto eu encontrei numa página do "El Diário Internacional,editado em Bruxelas na Bélgica por Luiz Arce Borja.Parece mentira, mas as sujeiras que empurraram para debaixo dos tapetes estão vindo à tona e estarrecendo católicos,evangélicos, ateus e toda criatura humana independente de crença!
" Na quarta-feira, 9 de maio, o papa chegou ao Brasil. Desce do avião vestido de branco e com um enorme crucifixo no peito. Dava a impressão de que o tempo havia retrocedido dois mil anos, quando qualquer esfarrapado se disfarçava de santo e se declarava profeta ou filho de Deus. Na pista de aterrissagem foi recebido por Lula e sua esposa. Ambos, sem nenhum escrúpulo, beijaram as mãos santas do Papa. Joseph Ratzinger, agora conhecido sob o nome de "Bento XVI", esconde que em sua juventude integrou o grupo mais seleto do exército hitleriano que, como se sabe, cometeu abomináveis crimes e genocídios contra a humanidade.O Papa — que em seus tempos moços não se vestia de branco como na atualidade, mas o uniforme com o emblema da suástica nazista — falou forte e ameaçou com a proibição da entrada no céu a todo pecador que usasse camisinha. O Papa, desde as primeiras horas de sua peregrinação pelo Brasil, se agarrou ao tema da educação e pediu para Lula converter o Estado deste país em um Estado católico onde se implante a obrigatoriedade da religião com o mesmo caráter dos Estados islâmicos. Com o discurso do Papa parecia que se regressava no tempo, quando os cruzados da época medieval invadiam territórios para saquear, matar e impor um Estado religioso, onde curas, bispos e toda sorte de velhaco católico se enriquecia e oprimia a população.
Bento XVI também fez finca pé na proibição do aborto, anunciando que as relações sexuais deveriam ser para a reprodução (como os coelhos, vacas e outras espécies para a alimentação) e não para o prazer.
Karl Marx disse, em 1948, que "a religião é o ópio do povo". O tempo e a experiência têm mostrado que a constatação marxista sobre a religião é exata. Segundo isso se pode ver que as religiões, seja o catolicismo, o islamismo e outras religiões, são tapa-sexos de mandatários e políticos corruptos. Por isso, não é casual que o atual Papa tenha visitado o Brasil quando o governo deste país atravessa um período de crise, cujos elementos principais se referem à corrupção nas alturas do Estado, as mobilizações da população faminta e o desgaste crescente do governo Lula.A alta hierarquia eclesiástica é douta e experimentada na manipulação e utilização política da religiosidade do povo. Sua utilização é chave em momentos de crise e explosões sociais, quando a fome, a miséria e a injustiça social fazem estragos mortais no seio dos pobres e aceleram o confronto de classes. E, sobretudo, quando a estabilidade dos Estados opressores cambaleia e corre perigo de entrar em colapso. É preciso localizar as declarações de Lula, que assegurou ao Papa que "o país seguirá considerando a religião como um instrumento para tratar do espírito e dos problemas sociais".
Joseph Ratzinger, ou "Bento XVI", ou Papa dos católicos, o "Benedicto XVI" (três formas de chamar este ex-militar nazista), não foi ao Brasil somente para dizer à população que não use camisinha ou que os homens e mulheres se dediquem a fazer dieta sexual. Seu principal objetivo é apontar os planos de dominação do regime de George Bush na América Latina. É preciso recordar que há alguns meses o presidente do USA esteve no Brasil, não de férias, mas para ajustar as leis e disposições, para ter a porta aberta para apoderar-se das grandes extensões de terra do Brasil. Lula e Bush se puseram de acordo na estratégia para converter o Brasil na maior despensa mundial de cana-de-açúcar que serviria para a produção de biocombustíveis, sob a perspectiva de substituir o petróleo causador de guerras e milhões de mortos.
A história da luta social da América Latina prova que em todas as infâmias e estelionatos que os governantes cometem contra os oprimidos contaram com a participação e o apoio das altas autoridades religiosas. João Paulo II, o Papa anterior, tão reacionário como o atual, em diversas ocasiões peregrinou pela América Latina, não para fazer algo pelos pobres, mas para sustentar a política de saque, fome pobreza e repressão que impõem os regimes títeres do imperialismo ianque.
Por exemplo, em março de 1985 João Paulo II fez um percurso pelo Peru, não precisamente para opor-se às injustiças e atrocidades cometidas pelo governo de turno e os militares, mas para condenar a guerrilha maoísta e defender a ação criminosa do Estado e suas forças repressivas. Foi assim também em El Salvador, Guatemala, Nicarágua e em outros países, que receberam a visita "santificada" do Papa. Isso serviu para apontar os "acordos de paz" que só serviram para reforçar o poder de sátrapas e do imperialismo.
Bento XVI, o papa saído dos canteiros nazistas foi ao Brasil também para canonizar Frei Galvão, que se converteu no primeiro santo deste país. Desta forma, a igreja católica segue usando a farsa de santos, milagres e virgens que choram para seguir embrutecendo e alienando a população pobre da América Latina. Antônio Galvão de França, o novo santo do Brasil, nasceu em 1739 e faleceu em 1822, ou seja, sua candidatura a santo ficou na geladeira do Vaticano por 200 anos e se resolveram santificá-lo recentemente não foi por seus milagres, que ninguém viu nem tocou, mas pela necessidade de seguir injetando o ópio religioso."
Maria Augusta da Silva Caliari e Pesquisa via Google-Internet
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 24/05/2013
Alterado em 11/12/2015


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