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Textos

"A morte por doença!"
Os espirítas  consideram menos sofrido o desencarne por doença porque no  período em  que o enfermo fica à espera da morte em um leito de hospital ou mesmo em casa aquele tem a possibilidade de partir com menos  toxinas para a purificação  além morte.
Diferentemente do que muitos pensam, o desencarne por doença, em alguns casos, é uma benção, que auxilia ao espírito repensar sua vida, perdoar e pedir para ser perdoado, ocorrendo até reconciliação entre desafetos.
Existem também espíritos que expurgam suas energias deletérias durante o período que fica hospitalizado, limpando seu organismo perispiritual das toxinas adquiridas pelo vício ou desregramento.
Impossibilitado de exercer seu vício ou desregramento, as energias deletérias que estavam aderidadas ao veículo etérico e astral são drenadas e se o espírito sabe aproveitar esses momentos finais para se reequilibrar, ele parte para o plano espiritual sem ter que expurgar as energias deletérias em zonas inferiores do Plano Astral.
Contudo, nada adianta se o paciente passa todo o tempo final da sua vida em estado de revolta e agonia, aliás, ele pode nesse caso piorar a sua situação.
Também, no leito da morte, as criaturas são mais humanas e mais dóceis. Dir-se-ia que a moléstia intransigente enfraquece os instintos mais baixos, atenua as labaredas mais vivas das paixões inferiores, desanimaliza a alma, abrindo-lhe, em torno, interstícios abençoados por onde penetra infinita luz. E a dor vai derrubando as pesadas muralhas da indiferença, do egoísmo cristalizado e do amor próprio excessivo. Então, é possível o grande entendimento. Lições admiráveis felicitam a criatura que,palidamente embora, percebe a grandeza da herança divina. Acentua-se-lhe o heroísmo e gravam-se-lhe no coração, para sempre, mensagens vivas de amor e sabedoria. Na noite espessa da agonia começa a brilhar a aurora da vida eterna. E aos seus clarões indistintos, nossos princípios são facilmente aceitos, a sensibilidade demonstra características sublimes e a luz imortal lança fontes de infinito poder nos recessos do espírito."
O desencarne por doenças faz com que amigos e familiares partilhem do sofrimento do agonizante e estes por sua vez, “magnetizam” o ambiente do doente com energias que o “ajudam” a continuar vivo. Esse tipo de apego atrapalha a equipe espiritual responsável pelo desenlace. É por esse motivo que muitos instrutores espirituais insuflam energias no paciente para que ele tenha uma “falsa” melhora, atenuando o ambiente carregado e permitindo a muitos que fazem a vigília o descanso.
Vibremos pelo agonizante nas vibrações puras da fé no Criador, que ao buscar um filho querido não traz o sofrimento e sim a libertação.

Maria Augusta da Silva Caliari e pesquisa na Internet- via Google-Whikipedia- a enciclopedia livre
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 30/10/2014


Comentários
T
Teteza Guedes
Muito bom seu texto ,minha doce e linda poetisa ! Nós espíritas, acreditamos que ,esse tempo os enfermos, estando hospitalizados,ou mesmo, tento um tratamento longo,em suas residências, existe todo um tempo, para fazerem suas reflexões,um presente de Deus,uma oportunidade , para que se arrependam de alguns erros . Um momento ,que o doente, fica a sós consigo mesmo,entra em contato com seu espírito, e refaz a sua trajetória,assim as chances de partirem tranquilos aumentam, pois o perdão é algo grandioso, a quem pedi e aquele que perdoa . Amei, minha doce poetisa! Um beijo carinhoso saudades.
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Norma Aparecida Silveira Moraes
BONISSIMAS INFORMAÇÕES, NAO SABIA DISTO. QUE BOM QUE O DOENTE SE PURIFIQUE, É ATÉ UM CONSOLO, POIS SOFREMOS TANTO QUANDO UM NETE QUERIDO FICA SOFRENDO NO HOSPITAL. APLAUSOS MIL



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