Uma de minhas características é a pesquisa em torno de vários assuntos.Um deles é especial,a saúde.Deparei-me com um artigo  relacionado ao  descaramento e injustiças dos laboratórios que enriquecem  de maneira voraz fabricando drogas e,também doenças para que sejam usadas as drogas fabricadas.Meu Deus, como estamos vivendo,ou seja,sobrevivento nesse Mundo de  tamanha corrupção?
Pois é, os laboratórios aperfeiçoaram um novo e efetivo método de expandir seus mercados. Em vez de promover drogas para tratamento de doenças, começaram a promover doenças para encaixar suas drogas. A estratégia: convencer o maior número possível de pessoas (e seus médicos, claro) de que têm problemas médicos que exigem tratamento medicamentoso longo. Às vezes chamado de “mercantilização da doença”, este é o foco de dois novos livros: o de Melody Petersen, Our Daily Meds, e o de Christopher Lane, Shyness.
Muitas drogas ditas efetivas são pouco mais do que placebos, mas não há como saber porque os resultados são escondidos. Uma pista disso foi conseguida há seis anos por quatro pesquisadores que, com base no Freedom of Information Act, obtiveram revisões da FDA dos ensaios clínicos com placebo dos seis antidepressivos mais usados aprovados entre 1987 e 1999 - Prozac, Paxil, Zoloft, Celexa, Serzone e Effexor. Em média, em 80% os placebos foram tão eficazes quanto os medicamentos.  Será possível?No meu pouco entendimento,sempre admiti que não há doenças que não seja criada por nós mesmos! Nosso cérebro é pouco atingível e, por isso, controlado!Por isso, a afirmação de que placebo cura tanto  como a droga!Não é para nos desmanchar em risos?A diferença entre droga e placebo era tão pequena em uma das pesqujisas que seria pouco provável que houvesse qualquer significado clínico.
Os laboratórios aperfeiçoaram um novo e efetivo método de expandir seus mercados. Em vez de promover drogas para tratamento de doenças, começaram a promover doenças para encaixar suas drogas. A estratégia: convencer o maior número possível de pessoas (e seus médicos, claro) de que têm problemas médicos que exigem tratamento medicamentoso longo. Às vezes chamado de “mercantilização da doença”, este é o foco de dois novos livros: o de Melody Petersen, Our Daily Meds, e o de Christopher Lane, Shyness.Pois é, meus amigos, não podemos nos acomodar.Precisamos estar sempre,como dizia mamãe:"de orelhas em pé" porque se essa corja inventar de lançar uma droga que elimine a maioria dos seres humanos, estaremos fritos!