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"A cidade afundada de Cuba!"

Esse nosso Universo além de belo,maravilhoso,rico ainda encobre tantas verdades que nem sequer os cientistas mais renomados acreditam que possam existir,não é mesmo?
Uma equipe de exploradores que trabalhavam na Costa Oeste de Cuba afirmam ter descoberto o que pensam ser as ruínas de uma cidade submersa construída há milhares de anos atrás.
Exploradores de uma companhia canadiana usaram equipamentos sofisticados de sonar para encontrar e filmar as estruturas de pedra a mais de 650 metros de profundidade.
A Advanced Digital Communications é uma de quatro firmas que trabalharam numa joint venture juntamente com o presidente Fidel Castro e o seu governo no sentido de explorarem as águas cubanas, que albergam centenas de navios espanhóis, da era colonial, que buscavam tesouros.
Robot Scanner
Os exploradores descobriram a cidade no ano 2000, quando o equipamento de scanning começou a produzir imagens de estruturas de pedra – organizadas simetricamente -, uma reminiscência de uma zona urbana.
Em Julho, os exploradores regressaram ao sitio com um robot de explorações capaz de um trabalho bastante avançado de filmagem subaquática.
As imagens que o robot trouxe, confirmaram a presença de blocos de pedra – aparentemente de granito – enormes e polidos.
Alguns dos blocos foram construídos em forma de pirâmide, outros em formas circulares, afirmam os exploradores.
Eles acreditam que essas formações poderão ter sido construídas há mais de 6000 anos atrás, uma data que, segundo a versão oficial da História, precede as grandes pirâmides do Egipto em 1500 anos.
“Trata-se de uma estrutura realmente maravilhosa, que aparenta ter sido um grande centro urbano”, afirmou a exploradora Paulina Zelitsky à agência noticiosa Reuters.
“No entanto, seria totalmente irresponsável tecer afirmações sobre o que foi, antes de obtermos as provas conclusivas.”
Os exploradores acreditam ter encontrado uma desconhecida antiga civilização americana.
As novas descobertas subaquáticas vêm levantar questões acerca dos antigos mitos do Dilúvio.
Antigas histórias sobre enchentes maciças, passaram de geração em geração estando ainda integradas nas histórias de certos povos ao redor do mundo.
Os contos diferem de local para local, mas referem comummente chuvas torrenciais ou paredes de água gigantescas que irromperam pelos vales, destruindo tudo à sua passagem. Em muitos casos, as enchentes eram tidas como um ato condenatório por parte de deuses descontentes.
Muitos cientistas, historiadores e arqueólogos olham para estes contos duradouros como sendo versões dramatizadas da memória da elevação dos mares no final da última Era Glacial. E tal como todas as boas histórias, estas são ricas em drama, lendas religiosas e princípios morais.
Sendo as imagens das enchentes catastróficas tão populares, muitos estudiosos afirmam no entanto, que a subida do nível dos mares realmente tenha invadido os territórios da Idade da Pedra lentamente, durante milhares de anos, tendo as histórias comprimido este evento em enchentes ocorridas do dia para a noite, com tempestades e destruição.
No entanto, recentes descobertas subaquáticas podem vir a render novas pistas para o estudo das habitações humanas, que agora se encontram sob as ondas.
Muitos cientistas estão cépticos acerca de qualquer teoria que possa estabelecer um paralelo com a fábula da cidade perdida da Atlântida. No entanto, o geólogo Manuel Iturralde enfatizou a necessidade de se ter a mente aberta enquanto as investigações continuam.
“Tratam-se de estruturas extremamente peculiares, que capturam a nossa imaginação”, afirmou Iturralde, que é director de pesquisa no Museu de História Natural de Cuba. Iturralde estudou incontáveis formações subaquáticas ao longo dos anos, e não obstante, afirmou: “se tivesse de explicar isto geologicamente, iria ter uma tarefa muito complicada”.
No seu relatório sobre as formações, Iturralde notou que provas conclusivas de que as estruturas foram feitas pelo homem no local, podem reforçar as tradições orais dos Maias e dos nativos Yucatecos. Estes povos continuam a contar histórias sobre uma ilha que era habitada pelos seus ancestrais que desapareceu debaixo dos mares.
Iturralde deixa-o bem claro, no entanto, apenas porque não está disponível imediatamente nenhuma explicação natural, tal não significa que não haja uma. “A natureza é capaz de criar estruturas realmente inimagináveis e a nossa São Paulo que se cuide!
Maria Augusta da Silva Caliari e pesquisa no IG-Google
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 23/03/2015
Alterado em 19/11/2015


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