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"Povo da antiga Atlântida"!-Curiosidades

Histórias contadas têm valor ou não,mas que muito do que sabemos foi passado de geração à geração oralmente. Portanto,pelo menos eu gosto de ler!
De acordo com as histórias contadas pelos Anciãos das tribos mais tradicionalistas maias, o povo Maia descendeu de uma civilização matricial chamada Tula, ou Tulán, que esteve na origem de todas as misteriosas e poderosas civilizações que povoaram a América Central. Esta civilização é também a mãe de tribos no norte de África, na Índia, no Tibete, em parte do Mediterrâneo e no norte da Península Ibérica. É a fonte de todas as nossas tradições. Em muitas línguas maias, «tula» significa «seio materno» – o lugar onde os nossos antepassados beberam o conhecimento. Esta civilização original estava localizada num continente, agora desaparecido, no meio do Atlântico.
O Popol Vuh e o Memorial de Sololá, também conhecido como os Anais dos Kaqchikeles, antigos livros maias, falam da chegada dos maias de um lugar chamado Tulán Zuiua, Tulán Zu, ou Tulán, no Ocidente, através do mar. Muitos historiadores e investigadores confundiram esta região mítica de Tulán Zuiua, Tulán, Tula, Tulan Zu, ouTulán Ziu com o centro cerimonial de Tula, em Hidalgo, no México, onde foram descobertas as famosas estátuas dos Atlantes.
À semelhança do que acontece com a maioria das mitologias das várias antigas civilizações ao redor do mundo, a Civilização Maia também estabelece a sua origem na migração de um povo que viveria num continente desaparecido no Oceano Atlântico, aquele que é vulgarmente conhecido como Atlântida.
Atlântida: Teoria Extraterrestre
Uma das mais polémicas teorias sobre a Atlântida foi proposta recentemente pelo pesquisador Prof. Ezra Floid.
Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que a Atlântida se tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido a hidrogénio (hidromagnetismo), com uma usina central deHidro-Forças, chamada Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por muitas culturas como “A Ilha Voadora” (citada em «Viagens de Gulliver»), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hinduque desce do Céu, o Disco Solar dos astecas, Maias, incas e egípcios. Sendo aAtlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos da Terra, pois locomovia-se e instalava-se em regiões; este teria sido o motivo pelo qual a sua presença ora era imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos pólos e nosAndes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopeia dos sumérios. Segundo esta teoria inovadora do professor Ezra Floid, a Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projecto colonizador que o seu povo realizava no planeta. Após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se directamente no espaço sideral, provocando com a sua massa e o seu arranque uma poderosa e enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida se havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.
Outros autores que defendem esta teoria
Visitantes extraterrestres têm sido sugeridos por alguns dos mais imaginativos e por vezes inescrupulosos autores e os seus editores, como a fonte da avançada civilização do passado, recordada hoje como a Atlântida.
Contudo, o professor Emilio Spedicato poderá ter adicionado alguma respeitabilidade ao conceito quando escreveu [1] que “há indicadores significativos pelas tradições espalhadas pelo globo, de que seres inteligentes de planetas distantes da Terra num raio de algumas centenas de anos luz, têm visitado o nosso planeta e interagido inteligentemente com a nossa biosfera.” Emilio também alegou que por volta de 5500 a.C., alguns desses visitantes aterraram no Vale de Hunza, no Paquistão, onde começaram a desenvolver alguma engenharia genética que levou à criação de Adão e Eva.
Deve ser enfatizado que as informações lançadas por Platão não relatam qualquer tecnologia que fosse além da da Sociedade da Idade do Bronze tardia, sendo que qualquer civilização criada por astronautas extraterrestres deveriam apresentar tecnologias semelhantes ou superiores àquelas que dispomos atualmente. Bill Hanson e Bert Thurlings são alguns dos mais recentes promotores desta ideia de uma origem extraterrestre para a Atlântida.

O investigador alemão Dieter Bremer (1952-?) juntou-se a Hanson, alegando [2] que os discos com asas encontrados na arte Suméria representam uma estação espacial que despencou. Bremer também oferece uma defesa vigorosa da Manna Machine [6] de George Sassoon e Rodney Dale e também nos brinda com algumas teorias bizarras acerca de Cristo. Incrivelmente, Bremer foi convidado a apresentar um artigo à Atlantis Conference de 2011, acerca dos círculos concêntricos da capital atlante de Platão.
O falecido Flying Eagle (1920-2007) e a sua parceira Whispering Wind especificaram o planeta Xylanthia [5], no sistema solar de Sírius, como sendo a casa original de um visitante que se apaixonou por uma terrestre e mais tarde se tornou conhecido comoPoseidon.
A série do Canal História, Ancient Aliens (Alienígenas), tem sido bastante criticada no site da Bad Archaeology [3] e também noutros locais. Outubro de 2011 presenciou outra alegação estrondosa. A de que os Maias tiveram contacto com extraterrestres e que estava a ser planejado um documentário com as provas dessa alegação. [4]
[6] Bremer, «The Manna Machine» (Granada, Londres, 1980)
Fonte: Wikipédia (Pt), Atlântipédia
Maria Augusta da Silva Caliari e pesquisa no IG-Google
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 27/03/2015
Alterado em 19/11/2015


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