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"A saúde do homem!"

A saúde do homem influencia na disfunção erétil
1º – Faça uma auto avaliação de sua saúde: Se você leva uma vida saudável, não está com nenhuma doença, pratica esportes, mantém uma boa alimentação e está dentro do peso ideal, há uma grande possibilidade de que essa falha tenha sido causada por um fator psicológico.

“Você tem que elencar as doenças para justificar aquela falha. Por exemplo, se você é um homem de 60 anos que já teve um infarto, tem diabetes ou está acima do peso, pode se preocupar um pouco mais, pois pode ser o início de um quadro de disfunção erétil que irá se repetir”, diz Meller.

2º - Faça uma autoanálise psicológica: Pare para pensar nas circunstâncias em que o ato sexual ocorreu. Foi em um lugar público, com mais emoção, ou na privacidade da sua casa? Ela era uma parceira nova ou foi com alguém com quem você já está acostumado? O seu dia foi estressante ou calmo?

Você tem que analisar o momento para concluir se estava ou não estressado. Se sim, o ideal é tentar mudar essas circunstâncias na próxima vez em que tiver uma relação sexual, para testar se a sua falha foi realmente psicológica. Deste modo, se você brochou quando estava fazendo sexo dentro do carro, correndo o risco de alguém ver, que tal tentar em um lugar com mais privacidade da próxima vez?

3º - Analise suas ereções noturnas/matinais: Isso mesmo. Se o cara falhou ontem à noite, mas acordou hoje com ereção noturna, então é provável que a causa da falha tenha sido psicológica. Agora, se ele não acorda com o pênis ereto há alguns meses, ou até anos, talvez seja um sinal de que a falha tenha sido causada por um fator orgânico.

De qualquer maneira, não precisa correr para o médico ou encher a cabeça de neuras logo na primeira vez em que o pênis não corresponder aos seus desejos. Agora, se as falhas se tornarem recorrentes, o indicado é sempre que o homem procure a ajuda de um urologista para identificar o que tem causado isso.

TRATAMENTOS

Se o homem for diagnosticado com disfunção erétil por conta de fatores psicológicos, o indicado, de acordo com o urologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Luis Seabra Rios, é que ele faça um acompanhamento com um terapeuta sexual.

Também pode ser recomendado um medicamento ansiolítico e medicamentos específicos para promover a boa ereção, como o já citado Viagra e o Eleva. Se os medicamentos orais não surtirem efeito, o segundo passo do tratamento envolve medicamentos intravenosos, ou seja, injeções que o próprio paciente pode aplicar no pênis. E, se nada disso der certo, há ainda a alternativa de se colocar uma prótese peniana.

Por fim, o urologista reforça a afirmação de que brochar é sim uma coisa comum. “A gente fica se angustiando para procurar ajuda médica e, às vezes, a gente tem uma solução fácil. Não é incomum, é uma coisa comum, e tem tratamento”.
Maria Augusta da Silva Caliari e pesquisa e imagem do google
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 04/12/2017


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