“Mar de temporal!”
Alma sem rumo, meu coração sofrido
Destino desiludido que vaga no incerto
Mar de temporal, nesse amor tão doído!
Meu sonho astral repleto de quimeras
Como anjos feridos ,mas a tua espera
Abrindo a porta desse amor como fera!
Gestos sutis precisos e raros, interminável martírio
Martírio esse que nos sufoca e por vezes dilacera!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 05/02/2018
Alterado em 05/02/2018