"O sopro daquilo que vivi !"
Palavra que não é casta é meu alimento
Revivendo assim, nos versos que urdi
E deles eu desdenho com sofrimento.
Mas escorrendo no tempo do rompimento
Onde busco o sopro daquilo que vivi
Desejo incontido de te encontrar no vento!
Assim livro-me do efêmero sem sofrimento
Buscando contigo viver doces momentos!
Interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
"TUA CRIATIVIDADE!"
Garimpas e moldas, o ouro do teu tempo,
De seixos das almas traduzidos na beleza,
Que o céu retribuiu separando da riqueza,
Apenas o sorriso por tanto agradecimento...
Cheguei aprendendo, com tua luz natural,
Rascunhar em versos os sonhos sublimes...
E beira a perfeição que o pecado, redime,
Tantas obras criativas, dum gênio imortal...
Assimilas as críticas como água no ninho,
Esperando da mãe, o impulso pra partida...
Alçando ousados voos com regras vividas,
Levando o andor, com extremado carinho...
Ultimando dos céus, pra serem divididas,
As normas literárias, pra arte ser erguida...
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 05/03/2018
Alterado em 06/03/2018