"Ingenuidade de um menino!"
Ás vezes sinto-o como um ancião amargurado
Outras, tem a mesma ingenuidade de um menino
De quem nasceu ontem quer desvendar o destino
Se perdeu pelos caminhos e se acha mal amado!
Por muitas vezes esqueceu o poder da criação
Sua alma ainda livre não quer sair do ninho
Às vezes sinto-o como um ancião amargurado
Outras, tem a mesma ingenuidade de um menino!
De esquecer seu último amor mas quem diria
Seu maior medo na vida é deixar de escrever
Seu próximo poema, se fosse verdade sofreria
Afinal sempre poderá tentar mostrar outro lado
Às vezes sinto-o como um ancião amargurado!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 19/04/2018