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![Textos](/i/83824/c2I3WZ2jAEV17r2czRNCYA.png)
"Tu és bela volúpia!"
És o meu amor terno e sereno
Róseo licor formoso, tomando
Que nas margens de lindo ano
O sol luzente à uma flor, cantando.
Tu eras uma flor muito querida
O ar silente à luz do Sol amando
À vargem, que a noite está florida
Tu és o meu olhar perfeito, cantando.
Tu és bela volúpia em nosso quente leito
Ao teu doce corpo em que sempre o beijei
Que o fogo eterno desse quente e doce coito
Em nosso delírio jamais um dia eu derramei
O fogo ardente de nós dois, sempre nos amando
Pois sempre existiu o homem com o qual sonhei!Interação do nobre poeta CasMil, a qual muito me apraz:![77199-mini.jpg](https://rl.art.br/imagens/fotos/77199-mini.jpg) Na sensualidade do poema
Se encontra todo o prazer
É a a volúpia a mexer
Nota-se no presente tema...
E os versos que então fui lendo
Estão agora no Recanto postados
E são presentes achados...
Se em pensamento bem os entendo!
Passado foi num quente leito
Diz a autora neste seu jeito
De muita beleza e afoito!
É hora dos versos ir entoando
Pois dois seres se estão amando
Consumado com quente e doce coito..
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Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 22/04/2018
Alterado em 25/04/2018
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