"A relva nossa alcova sombria!"
Sem uma discreta folha de parreira
É noite. Paira no ar uma etérea magia
Nada transpõe o espaço de poeira
Um espaço ermo e gelado sombra fria
E naquela amplidão, a Lua, do alto, via
Teus olhos iluminados para me amar
Penso ser a relva nossa alcova sombria
Então repousarmos unidos para sonhar!
.
A Lua nossa musa enviando à Terra,
Ternos fluidos , que sempre nos envolve
Uma brisa sutil, úmida e a noite se encerra!
Uma noite que acontece de vez em quando
Nesta noite há por tudo um sensual desejo
Sinto cheiro do vento, pois estou amando!
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 15/06/2018