Título do Site Poesia&prosa

O que tens de diferente,tens de bonito!

Textos

"Nosso pais, realmente, precisa de  mudança radical!"

Pessoa especial essa da igreja que  pagou um dos advogados para defender o meliante que desferiu um golpe de faca no candidato Bolsonaro,não acham?Imaginem, jamais  um militante de  partido  desejaria tirar a vida de um concorrente,afinal são todos homens de brio e tementes a Deus! Tem gente aguardando o Bolsonaro sair da convalescença para levá-lo direto  à prisão por ter  provocado um inocente a  ponto de atacá-lo ! Não se esqueçam os  quatro advogados valem por   cinco que  o candidato contratar! 

Homem que esfaqueou Bolsonaro é defendido por quatro advogados
Zanone Junior, um dos defensores, que trabalhou no caso do goleiro Bruno, diz que foi contratado por pessoa da mesma igreja de Adelio Bispo de Oliveira. Defesa nega que contratante seja de partido político.
 
 
images?q=tbn:ANd9GcR8XNLfhW0lEEzsO3jtHLcbF26i1oCldDMMsLVwQIK507y2sAYd
Adélio Bispo de Oliveira, que esfaqueou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora na quinta-feira (6), é defendido por quatro advogados: Zanone Manuel de Oliveira Junior, Pedro Augusto de Lima Felipe e Possa, Fernando Costa Oliveira Magalhães e Marcelo Manoel da Costa.
Zanone Junior, que trabalhou nos casos do goleiro Bruno e da missionária americana Dorothy Stang, disse neste sábado (8) à reportagem do Jornal Nacional que foi contratado por um homem de Montes Claros, que seria da mesma igreja de Adelio.
 
Zanone Junior, um dos advogados do acusado de esfaquear Jair Bolsonaro, também atuou no caso do goleiro Bruno (Foto: Reprodução/TV Globo)
Zanone Junior, um dos advogados do acusado de esfaquear Jair Bolsonaro, também atuou no caso do goleiro Bruno (Foto: Reprodução/TV Globo)
O advogado não quis revelar o nome dessa pessoa. Zanone Junior acrescentou que os advogados foram pagos para os primeiros dias da defesa de Adelio e não revelou o valor.
Outro advogado de Adelio, Fernando Magalhães, que também atuou no caso Bruno, disse que o trabalho dos defensores de Adelio não tem relação alguma com partidos políticos ou nomes públicos conhecidos.
Magalhães também não quis revelar a identidade de quem o pagou e quanto foi pago. A reportagem do Jornal Nacional não conseguiu contato com os advogados Pedro Felipe Possa e Marcelo Manoel da Costa.
Durante todo o dia, circularam nas redes sociais suspeitas contra os advogados, indagando quem estaria por trás da contratação deles.
No fim da tarde, a Ordem dos Advogados do Brasil de Barbacena, na Zona da Mata de Minas, divulgou nota de repúdio sobre as suspeitas levantadas nas redes sociais em relação aos advogados.
A entidade afirmou que a tentativa de macular a honra e a dignidade dos profissionais, além de configurar crime, é também um ataque à democracia e à própria OAB. E acrescentou que todos têm direito ao devido processo legal, com garantia de ampla defesa por meio de um advogado.
 
Adelio Bispo de Oliveira, supeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM)
 
 
Sem intenção de matar
O advogado Pedro Augusto Lima Possa, que também é defensor de Adelio, disse ao G1 na quinta-feira (6) que o cliente não tinha intenção de matar o presidenciável do PSL. Segundo Possa, Adelio afirmou que agiu por 'motivações religiosas' e 'de cunho político'.
Candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro levou uma facada durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na tarde desta quinta. Ele era carregado nos ombros por apoiadores quando um homem se aproximou e o feriu na barriga. O agressor foi preso pouco depois.
Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, está preso, confessou o crime e disse que realizou o ataque "a mando de Deus". Ele foi transferido para o presídio federal de Campo Grande (MS), onde ficará isolado.
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 09/09/2018
Alterado em 09/09/2018


Comentários



Site do Escritor criado por Recanto das Letras