"Deixá-lo quase tonto ofegante de calor!"
Desejo sentir-te tal qual ferro em brasa
A lambuzar meu corpo de tanto amor
Adentrá-lo tanto igual em Água rasa
Deixá-lo quase tonto ofegante de calor!
Desejo ser-te morada eterna de delícias
Amar-te violenta e terna e sem pudor
Abrir-me para teu corpo ereto sem malícia
Tudo que quero é usufruir do teu amor!
Desejo este destino talvez ainda incerto
Mas, tento empurra-te para o meu leito
Não quero mais apenas ficar por perto
Ainda ter o prazer de descobrir teu jeito!
Possuindo-me na Relva numa cama improvisada
A olharmos unidos pro Céu em Noite enluarada!Bela interação do nobre poeta CasMil, a qual muito me lisonjeia:
Soneto de amor quente
Que prazer faz sentir
O calor que se sente
É difícil de medir!