
"Pingos de suor tão quente"
Com teu corpo encostado ao meu,
Absorvi da tua ousadia o cheiro.
Foi consumindo-me lentamente,
Até entrarmos em devaneio!
Teus pingos de suor tão quente!
Provocados pelos meus seios.
Molhei os meus lábios na tua boca,
Contorcidos ,amamos por inteiro!
Despidos de toda a nossa roupa.
Embora parecendo fogo extinto,
Pairavam cinzas escaldantes,
A nos devorar como famintos!
Então, teus dedos estonteantes,
Vorazmente, acessam o labirinto!
Divinal, poeta Jacó Filho
NO FOGO DA PAIXÃO
Quando começa a quentura
Da paixão por nosso peito,
Para aplacar a fervura,
Só conhecemos um jeito...
Corpos e mentes despidas
Entrelaçamos as vidas,
Com prazeres e loucuras,
Que vão ficando perfeitos,
Quando começa a quentura
Da paixão por nosso peito...
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 04/12/2024
Alterado em 05/12/2024