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21/07/2018 15h50
"Como devemos recitar Daimoku!"
"Como devemos recitar Daimoku!"
O ponto fundamental ao recitar Daimoku é ter espírito de desafio e agir com coragem, acreditando, firmemente, que podemos evidenciar a verdade mística que existe em nós e atingir a iluminação nesta existência, pois é, justamente , por meio desse desafio que vencemos a escuridão fundamental e polimos a nossa vida.
A recitação do Daimoku não deve ser com uma voz muito alta nem muito baixa. O Daimoku deve ter ritmo vigoroso e sua velocidade vai depender de diversos fatores, como a hora e o local em que está sendo realizado.
É natural que nossa mente comece a devanear, fazendo vir à tona diversos tipos de pensamento e recordações durante a recitação. Por isso, não existe um padrão para moldar nosso pensamento no momento da oração. O importante é agir com naturalidade, orando de forma sincera, sem nenhum fingimento e, com o tempo e à medida que a fé for se desenvolvendo, ficará mais fácil se concentrar para orar.
As palmas das mãos devem estar juntas e afastadas do corpo. E se estiver sentado numa cadeira, por exemplo, não se deve recostar demais nem cruzar as pernas ou ficar de forma relaxada. A postura deve ser natural, sem forçar o corpo.
Além disso, é fundamental concentrar-se sinceramente no Gohonzon, (Go é um prefixo honorífico de respeito, enquanto honzon significa objeto de respeito fundamental, veneração ou devoção. ) e procurar manter os olhos abertos. Também é adequado vestir-se respeitosamente ao realizar as orações e deve-se manter o oratório limpo e arrumado.
Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 21/07/2018 às 15h50
16/07/2018 14h44
"Durmas com os anjos e sonhe comigo!"
"Durmas com os anjos e sonhe comigo!
Hoje está sendo um dia longo, tudo o que eu quero é um daqueles abraços e um roçar de quadris.
Quero que durmas com os anjos e sonhe comigo, porque se dormires comigo vais sonhar com os anjos,ah, se vais!
Tive um sonho erótico a noite passada Quero te contar e demonstrar detalhe por detalhe hoje à noite.
Não vamos fazer nada que não queiramos. Mas ,vou te provocar até tu me querer como nunca quiseste alguém antes!
Hoje,até meu espírito musical aflorou. Já toquei uma pensando em ti!
Quando chegares,vamos jantar juntos. Se quiseres, podemos iniciar pela sobremesa.
Vem, para de ficar me desejando boa noite e vamos fazer a noite ficar boa juntos.
Parte do nosso corpo é água, então me deixa mergulhar de cabeça em ti! Para mim, hoje o negócio tá de pé , só falta uma posição tua.
Já pensaste a gente naquela cama, eu te pegando e tu respondendo com teu ato de querer? Nada mais extraordinariamente gostoso!
Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 16/07/2018 às 14h44
13/07/2018 22h49
"Não me venha com teorias bucólicas!"
"Não me venha com teorias bucólicas!"
Ainda quero acreditar no ser humano, apesar de tanta maldade, mediocridade e infantilidade. Infantilidade que está no auge e sem conhecimento real do significado das "consequências".
Por mais que os mesmos tenham consciência da culpa, o susto e a dor são mais fortes, choro e revolta são consequências, mas não apenas as dores físicas e nem apenas delas.
E convenhamos: Nada justifica infantilidade, apenas a própria falta de maturidade. Lágrimas nos olhos, nariz escorrendo e falso-arrependimento por medo de consequências deixa a pessoa tão feia e nos causa tanta antipatia que nos faz deixar de ter dó.Ao contrário,às vezes, até a repudiamos!
Onde estão os verdadeiramente adultos, racionais, aqueles com amor no coração, românticos incondicionais? E não me venha com teorias bucólicas ou filosofismos baratos dizendo que o romantismo não faz sentido ou que isso é apenas uma ilusão!
Não espere uma reação de uma pessoa madura, se a pessoa só demonstra infantilidade, nem ações de uma pessoa de personalidade, se a pessoa só demonstra ter uma índole duvidosa.
A maioria das pessoas são assim hoje em dia, se perdem por pouco ou só se preocupam quando não possuem mais!
Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 13/07/2018 às 22h49
13/07/2018 22h41
"Somos propriamente bons ou ruins!"
"Somos propriamente bons ou ruins!"
Em todo ser humano existe uma parcela de conhecimento, e outra de ignorância.O ser humano é composto de dualidades contraditórias que, frequentemente, o colocam em conflito diante das incógnitas da Vida.
Portanto, seria razoável definir todo ser humano como bom e mau ao mesmo tempo. Com a intensidade variando de um indivíduo pra outro.
Mas, a questão é; se o mundo hoje é reflexo de uma humanidade muito mais provida de maldade que de bondade, talvez não seja pelo fato de existirem pessoas absolutamente ruins dominando as boas; mas pelo fato de o lado ruim de cada um vencer com mais frequência.
A vida que se leva e as motivações, no caso, conduziriam muito mais o indivíduo ao lado maldoso que ao lado bondoso. O sujeito feliz, ou satisfeito, jamais teria motivo para propagar a maldade. Mas, o infeliz certamente já o tem.
Se a insatisfação e a infelicidade reinam no Mundo onde vivemos, é porque há algo errado na nossa forma de viver/entender a vida.Agora, se a vida parece ser má com a maioria das pessoas, e se, ser individual(sem se comprometer com o bem estar do próximo) parece compensar, tem-se não só os estímulo necessário, como o próprio consentimento cultural de que vale a pena ser mau, pelo menos às vezes, ou quase sempre, em detrimento do ''bem estar próprio''.
Resumindo, acredito que os nossos traços culturais(individualismo ao extremo, por exemplo) estimulam um comportamento mais destrutivo que construtivo, mas porque aprendemos.
Não, porque somos propriamente bons ou ruins. Mas devido ao fato de, na maioria das vezes, sermos mais ruins uns aos outros do que bons por não sabermos conviver em sociedade, como um grupo, como uma só espécie.
Enquanto tudo girar em torno de valores que tornam a maledicência mais lucrativa do que a benevolência, o lado mau, ou destrutivo (de cada um) irá sempre ''berrar mais alto''. Mas se de alguma forma, o lado bom fosse mais estimulado, poderia ser diferente!
Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 13/07/2018 às 22h41
05/07/2018 13h48
"É permitido divulgar o Mal de outrem?!"
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É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?
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Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo?
Certamente, que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto cada um de vós deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles cuja tutela vos foi confiada. Mas, por isso mesmo, deveis fazê-lo com moderação, para um fim útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de denegrir. Neste último caso, a repreensão é uma maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja cumprido com todo o cuidado possível. Ao demais, a censura que alguém faça a outrem deve ao mesmo tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a terá merecido.
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Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 05/07/2018 às 13h48
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