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O que tens de diferente,tens de bonito!

Meu Diário
14/09/2021 16h25
"Distância só faz  o amor aumentar!" 

 

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"Distância só faz  o amor aumentar!" 
 

 

À distância, amo e sou amado
Com a esperança de me encontrar


No momento certo e adequado
Com quem também vive a me amar.

Não importa quanto tempo leve
Para nosso encontro acontecer


Tenho a esperança que seja breve
Mas o tempo é quem irá responder.

Obstáculos estão entre a gente
Impedindo nosso pulcro abraço


Superaremos de forma prudente
Buscando juntos, o mesmo espaço.


Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 14/09/2021 às 16h25
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09/09/2021 17h15
"Ainda não falei das flores!"

 

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"Ainda  não falei das flores!"

 

 

Ainda  não falei das flores
Na primavera desabrocharão
Com aromas doce,incríveis cores 
Que as  abelhas aproveitar - se-ão!

Ainda  não falei das flores
Todas as cores,azul, lilás, amarela 
As que  nos seduzem, multicores
Aos sensíveis arsenal de aquarela!

Ainda  não falei das flores
Verdadeiro  prazer  da Alma,
Que resgata a infância até amores
Embalam nosso viver  e  nos calma!


Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 09/09/2021 às 17h15
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22/07/2021 19h10
"É o que sinto por você!"

 

 

 

"É  o que sinto  por você!"

 

 


Um fascínio misterioso
Sensações nem sei de quê
É poesia, é doçura
Nenhum sabor de amargura
É o  que sinto por você!

Um enigma a desvendar
Sua chegada antevê
Antecipa as delícias
De suas fatais carícias
É  o que sinto  por  você!

Um mistério que arrebata
Quando a gente se revê
Mesmo após remir a chama
Permanece em nossa cama
O  que sinto  por você!

Delicado e colorido
Como as flores num buquê
Companheiro de verdade
Na presença ou na saudade
É o perfume de você!


Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 22/07/2021 às 19h10
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22/07/2021 18h45
"Prefácio da mor paixão!"

 

 

 

"Prefácio da  mor  paixão!"

 

O namoro é a mágica fase

Da puberdade da tal relação

É quando palmilhamos êxtase
Mais íntima intrínseca emoção!

É sentimento do firmamento
A formação da certa convicção
De que somos um par em formação 
Em verdade linda corte é  tempo!


 Tempo de especial  contemplação
É  coração de porta bem  aberta
Como semideuses  ao relento !


Enfim, é   prefácio da mor paixão

De dois  entes   ainda   em alerta

Sempre juntos  porém,  muito atentos!


Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 22/07/2021 às 18h45
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28/05/2021 19h45
"Heroína Rewanhiré-Cacica da Aldeia de Paranoá!"

 

 

 

 

 

 

 

 

"Heroína Rewanhiré-Cacica da Aldeia de Paranoá!"

 

 

Para não passar fome, a cacica da aldeia Paranoá, Heroína Rewanhiré, decidiu ir à cidade de Barra do Garças, no leste de Mato Grosso, pedir doações. Aos 93 anos, a anciã se esforçava para levar comida às sete famílias do povo Xavante de seu território, que desde o início da pandemia sofrem com o agravamento de um problema crônico: a falta de alimentos. Em 29 de dezembro passado, ela conseguiu seis cestas básicas na sede da Fundação Nacional do Índio (Funai) no município. Mas, naquele dia, Heroína estava sem dinheiro para retornar. Assim como a Funai, que não tinha verbas para abastecer quatro camionetes paradas no pátio sem combustível. E mesmo se tivesse não havia funcionários à disposição para dirigir os veículos. A cacica teve, então, de esperar mais duas semanas até conseguir uma carona para levá-la de volta ao seu povo.

 

 Ela é irmã de Mário Juruna – uma liderança histórica dos Xavante que morreu em 2002, sendo o primeiro indígena brasileiro a se tornar deputado federal. Sempre que vai à cidade, a cacica tem de ficar na casa de uma filha. O local é afastado do centro, onde fica a coordenação regional da Funai. Isso a obrigava a caminhar por pelo menos meia hora até chegar ao órgão. 

 

Dos 80 indígenas que vivem na aldeia Paranoá, cerca de 20 são crianças e adolescentes. Sem incentivo para a produção na própria terra e diante de uma política pública que não garante a segurança alimentar, os indígenas se tornaram dependentes de doações de cestas básicas. E mesmo quando chegam, elas não conseguem atingir todas as aldeias. Às vezes, a fome é tanta que não chegam a durar uma semana. Entre morrer de fome ou contaminado pela Covid-19, os povos têm se  arriscado a ir para a cidade. O desespero se reflete nos olhos dos pequenos.

 

 


Publicado por Maria Augusta da Silva Caliari em 28/05/2021 às 19h45



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